https://www.yahoo.com/entertainment/duchess-kate-speaks-holocaust-survivors-174038353.html
Categoria: fundamentalismos
vérité: à quoi cela me sert-il?
« Croire à la science ou pas est devenu une question éminemment politique, sans doute celle qui va décider de l’avenir du monde » Eva Illouz*
La vérité comme instrument de pouvoir
Le postmodernisme est le mouvement philosophique qui a formalisé l’idée qu’il pouvait exister plusieurs vérités et pas seulement une, et qu’il fallait donc à la fois démocratiser et démystifier la notion même de vérité. Puis, d’autres courants issus du postmodernisme sont allés plus loin, affirmant que la vérité était au service du pouvoir. Que la vérité était masculine, blanche, européenne, colonialiste ou hétéro-normative.
Cette assimilation de la vérité à un instrument du pouvoir a conduit à un renversement spectaculaire : alors que, du temps des Lumières, la vérité était une arme pour lutter contre les superstitions et la tyrannie politique, c’est à présent sur elle que se concentrent les attaques morales. Tout groupe ou individu a le droit de formuler sa […]
La source: https://www.courrierinternational.com/long-format/idees-il-ny-pas-de-democratie-possible-sans-verite, Ha’Aretz, Tel-Aviv, www.haaretz.co.il
*Eva Illouz, née à Fès, au Maroc, en 1961, est professeur de sociologie et d’anthropologie à l’Université hébraïque de Jérusalem et à l’École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris.
Os outros
O que se falava em sussuro, começa a falar-se no telejornal. O que dizem: “o outro não interessa! “Eu” é que sou a referência, o iluminado.” Pois bem, esses iluminados, necessitam que nos levantemos do sofá e clamemos por democracia, pela diversidade, pela generosidade e tolerância, pelo bom senso, pelo saber e pela luta contra a ignorância: Camus falava disso. Bem sabemos aonde é que esses iluminados nos levam; bem sabemos aonde nos leva a ignorância; bem sabemos aonde nos leva a intolerância: guerra, miséria, confrontos. Se a vida já é dificil, mais dificil fica. O sistema democrático tem ainda essa falha terrível: a transparência, ou melhor, a falta dela. Ao contrário, estes “lobos vestidos de cordeiros” têm muitas palavras-chave para vender o seu produto, para capitalizar votos, o que significa que, nos próximos 40 anos, andaremos a lutar pela LIBERDADE, como outros fizeram por nós! O que estes “iluminados” pretendem é o poder, só por si, não pelos outros.
Mom. I will tell our story.
comum
e o que é comum a todos? Olhando para estas fotos de outro mundo. Há outros de outros mundos. E no fim resume-se a pouco o que é comum entre todos os bípedes que falam com o protocolo humano que se diferencia de sitio para sitio.
As mulheres são ligeiras, usam lenço, ou burca ou se despam com saber, sofisticadas, limpas, suaves como veludo, diretas ao que lhes interesa, às vezes inseguranças como quase todos os homens e estes vivem uma angústia tamanha de lhes faltar o tempo para mostrarem do que são capazes, é uma angústia e uma depressão severa, usem que roupa usarem.
E comunicamos à velocidade que nos for possível no momento, guardamos a família e os haveres e não, não gostamos de estar parados porque sabemos que no outro lado fazemos a diferença. Há momentos de guerra severa em que se salta a cerca da humanidadee se cortam pescoços. Há momentos de generosidade em que se dá toda a vida por inteiro por um povo ou só por uma mão que pede.
Cada uma destas fotos deveria e mereceria e virá a ter a sua legenda. A interceção seria interessante para perceber o que vai na mente do ser humano tão frio e quente ao mesmo tempo dependendo da história que lhe contarem e de que modo acredita nela, se lhe trás algum valor em aceitá-la.
isto importa
liberdade
Pensem os inimigos da liberdade o que pensarem uma sociedade trás em si o embrião de uma nova ordem que lhe sucede.
Federica Montesory, https://pt.wikipedia.org/wiki/Federica_Montseny
E história repete-se, descrito num excelente documentário que passou, obviamente, na RTP 2.
Ao que parece, já ninguém, ou poucos procuram, como Federica o fez, em ser cultos e adultos. Preferimos, em geral, permanecer numa adolescência crónica que invadiu tudo. Parece que temos medo desse mundo do lado de lá. Os outros ficam calados e nada fazem, nem escrevendo uma linha quanto mais alertarem para o que ai vem. Falo dos salazarismo, franquismos, hitlerismo, stalinismos, etc.
Adiante. Muitos como Federica, sofreram, outros sofreram ainda mais e muitos pagaram com a vida. Ao que parece esses tempos estão a voltar. E haverá outras Federicas, e outros e outras ainda que vão ficar esquecidos/esquecidas na história, sem direito a um documentário, mas que se orglharam de lutar pela liberdade. Vamos ver como vais tu reagir?
Os drogados de Hitler
A coisa parece repetir-se com os Jihadistas.
loucura
Qual é a tua? Em que loucura vives?
Quem és nessa loucura? Rei, senhor, guerreiro ou artista?
Qual é a justiça que vive nessa loucura? Só a tua, só a dos outros, ou a nossa?
A que distância fica essa loucura das outras? Aqui mesmo ao lado ou tão longe que nem sequer deveriam existir.
E o que farias às loucuras dos outros? Extreminá-las, ignorá-las ou visitá-las.
E nessa loucura, consegues esconder o agressor ou apetece exterminar?
Vai este planeta doente como vai quando não se ensina a cuidar da agressividade e não se aceita a loucura dos outros. De facto somos loucos, todos, sem excepção. Eu incluso.
ouvem-nos ai?
Ouvem? São capazes de ler? Está na foto. Não temos medo. Seus Jihadistas de merda, fundamentalistas que já sabemos ao que vêem. Já vos vimos de outras cores aqui por estas terras europeias. Eliminacionistas tolos. Há outros. Há liberdade, cabrões. Há liberdade, e dai não passam, nem que seja eu a levantar-me e seja este cadáver a parar-vos, filhos da puta.