a nossa que de facto não é nossa, está aqui mas não é a Lisboa que conhecemos, onde vivem pessoas, como numa cidade normal, onde vivem pessoas: não passam apenas pessoas, vivem, ficam, passeiam, trabalham, usufruem. Não apenas que estejam de passagem. E amanhã já ninguém virá. Um dia. Um dia essa coisa do turismo termina e a vida regressará. Um dia. Não é só de turismo mas também disso que se vive.
