a falta que os outros nos fazem e somos capazes de dizer tão mal deles. Desdenhar até, deles, claro. Isso naõ mudaremos. Outra esperança na paragem seguinte, e podemos até pensar que esta pandemia nos fez mudar de velocidade. Não sei se o continuaremos, talvez, era bom, mas não: a avidez da novidade faz-nos correr. Mesmo bom, que em vez de automóveis, houvessem apenas bicicletas. A velocidade é dez menos. Viveríamos dez vezes mais. Hum?
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Franz E.
Escritor de gaveta... por enquanto... é difícil nascer escritor... nem sei se o desejo... ou se o conseguirei! Ainda não lhe encontrei sentido nem coerência, muito menos utilidade para quem lêsse. Agora, a escrever para um dia ser livro, talvez... quem sabe.