
apetecia-me contar a história de quem, por defeito, rumava junto dessa árvore com os avós. Ano após ano até se tornar um hábito, uma reflexão de sobrevivência, um esvaziamento, algo que não mudaria, um farol perene, uma segurança, uma ilusão. e que dessa vez, já o tempo passara pelos avós, levava o filho, e este talvez levasse o filho dele.