As palavras queimam e fogem. Desaparecem. Nenhuma parece caber no puzzle. O escritor bem quereria fugir a sete pés. Não pode e não se lembra de uma, que se encaixe, mesmo que retorcida esbaforida louca. Neste vai-vem cai-lhe uma vinda de não sei de onde, num momento qualquer, sem lógica nenhuma. Uff… Como raio vieste tu aqui parar!? Ainda bem. Ainda bem. Lá se pode terminar o parágrafo, a frase, essa simpática que se deitou meliflua como seda. Ah, se isso não acontece, morremos. […]
escrever — Franz E.