Há um rio subterrânio de desespero que ninguém deseja tocar sequer, quanto mais mergulhar e ai, nada tem sentido, nem vida nem coisa parecida. É dai que vem a bolha: imergirmos numa bolha que nos vai evitado esse rio: e a bolha pode ser moda, pode ser carros, música, ou outra merda qualquer, nem que seja, ser um detective ou uma famosa da moda. Há outros que não podem sequer aspirar a sonhos, ficam-se por garantir uma malga de arroz cada dia que passa.