essa do “burro” é uma história, como muitas, mal contada. Einstein não era burro nem “burro”. Era um aluno acima da média. O episódio, embora mais complexo, pode contar-se rapidamente. Não queria ficar longe da família, vai dai, bem pensou, melhor o fez: mau comportamento e notas insuficientes. Lá se juntou à família.
Aliás, há burros mas não há “burros”, embora em todos os cantos ouçamos “burros” a dizer que outros são “burros”: uma expressão fácil, mas somos todos de algum modo, em alguma área, “burros”. E quantas vezes fomos “burros”? Quer dizer, quantas vezes decidimos mal. Já o burro é um animal inteligente.