há uma loucura que não pára, não pára, não pára. só não esquecemos os bolsos cheios e o umbigo farto, cheios de nós com menos dos outros, com mais de coisas que usamos e menos da casa que vamos deixar para quem como nós chega aqui, sempre de novo, sempre com esperança, vontade até de mudar o que está. ainda bem. ao contrário isto era só uma lixeira a céu aberto com almas e tudo, escancaradas e vazias