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Queremos sair. Saímos. Voltamos atrás, sempre ao mesmo ponto, repetindo a mesma merda, como se a cidade se alongasse até tão longe para voltar a entrar pela mesma avenida, agora do lado contrário, passando
Cabrão
pelos mesmos buracos e acidentes, pelo mesmo barulho e estridências. Há um lugar fora. Ficas dentro. Aqui e ali segredamos o olhar aos outros que passam -“Dizes-me por onde vou? Dizes-me como?” – Não sabem nem podem ajudar.
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