entre o perfeito e o imperfeito vai uma vida. Há as definições, até teorias. A história delas. As transformações delas. Vai ficando a sobrevivência e as definições não lhe chegam quanto mais as teorias. No fim, se pagam mais é por ai que vamos. Seja para pôr uma bomba ou para segurar uma mão. Há os outros que vão porque sim, vai-lhe por dentro pegar na mala que está sempre feita, não vá o acaso sugerir que lhe deites a mão a qualquer momento.
Os imperfeitos somos todos, uns seguem o coração, os outros a razão, há quem fique pelo meio, ou que balance entre isso, há os que nada, seguem os encontrões da vida, e quase todos vamos nesta mistura diabólica.
Ainda bem que temos definições, teorias e até alegorias, romances e contadores da vida, artistas, ajudam a navegar, são faróis. Onde escorregamos com frequência, todos sem excepção, é nas injustiças. O que fazer, continua a pedalar, perdes o balanço e cais de certeza, tu e a mala e ficam todos por ai.
Franz E. 
Somos seres humanos imperfeitos , porém , com a prerrogativa de nos tornarmos perfeitos , se assim o quisermos !
a utopia de nos tornarmos perfeitos e isso de ser perfeito não é universal. A uns perfeito significa uma coisa a outros outra
O que importa é o sentido universal da perfeição e não o que uns e outros pensam ou não como deve ser esse sentido .
aceitar isso mesmo por dentro sem o questionar sequer é um feito. A maior parte de nós não chega ai. Acha sempre que o que vamos fazer, o que decidimos, pode ser ou é uma patetice.
Acho que a aceitação ou não por parte da maioria de nós não é relevante !
Não é relevante? Eu acho que sim, aceitares-te tal como és, assumires os defeitos, conseguindo evitá-los para poder seguir em frente é fundamental.
🙂
Não, não é importante para nós a opinião alheia e sim o nosso modo de pensar ou de agir .Acho que você não entendeu a minha resposta anterior . Abraços .
Em desacordo. A opinião alheia conta e muito. Dependemos dela, e se é positiva vamos ao céu. Somos tão permeáveis às opiniões dos outros que até assusta. Há uns momentos particulares em que decidimos. E ai estamos sós, com ou sem ingerências dos outros, quer dizer, sempre com ingerências dos outros, os mais próximos, pode ser muita ou pouca, isso já depende de cada um de nós. Concordas?
O mal é pensarmos que dependemos das opiniões alheias como se elas fossem a tábua de salvação .Se nos ativermos a essas opiniões é porque não possuímos opinião própria . No meu entendimento o correto é termos convicção da nossa opinião e analisarmos , quando for o caso , as “opiniões ” das pessoas próximas a nós , pois não devemos ser permeáveis , a ponto de anular nosso modo de pensar .
Não é bem assim. Em cada grupo, em cada lugar, em cada país, a vida decorre de forma semelhante, mas os procedimentos são muito diferentes, muito diferentes e isso acontece num grupo, não é por opinião própria.