Escrever é um chamamento para a solidão. Talvez como Maurice Blanchot potencia na sua obra, escrever será a essência da solidão ou a solidão essencial. Escrever pode, e deve, ser um sentimento primeiro do vazio da páginas mas também do vazio de nós. Um vazio que vamos enchendo de coisas vazias. De coisas feitas de nadas que constroem algo de novo!