sei-lhe o fim. Foi hoje, empoleirado no vazio, que o meu cérebro chutou para fora e vai ser mesmo assim o final de “O Fraco”. Uma treta de livro que me rouba a paz vai mais para bem perto de vinte anos. E é simples claro. Não és um fraco, és imperfeito. Bem certo, disse-lhe a ave.
Imperfeito. Como tudo o que fazes ou fizeste ou vais fazer. Como imperfeito são as mulheres e os homens. As crianças e os jovens. Tudo. Disseste tu e sei eu. Que fraco me sinto, mas que fraco não sou, só imperfeito.
A frase final está brilhante. Parabéns! 🙂
obrigado!
De nada 🙂