seguras uma navalha fria, espetas e olhas para mim como se fosse eu o culpado. não fiz nada. que estás enganado. olha para a tua mão. essa é uma navalha e o sangue que escorre é meu. admites. lamentarás depois. admitirás que mal fizeste. mas só depois. muito depois. faremos pazes. remoçamos. meses mais tarde, repetes. sobreviveremos com esse fio frio todos os dias?