nesta manhã não apetece dizer nada. Nem os vizinhos se ouvem mas as chaminés fumegam. Só alguns sussuros, ao longe. Está tudo silencioso e satisfeito. Apetece parar à janela.
O pequeno almoço avança. Sem agrafos entre as palavras ditas, sem clips entre os verbos, sem garras entre os adjetivos, sem lágrimas entre os sorrisos. Está tudo limpo, tão limpo quanto é possível.