andámos a pensar que a DEMOCRACIA era por si a organização mais apetecida, por isso, defendida, quando percebemos, mais tarde, que o FASCISMO, dizíamos uma doença erradicada na primeira metade do século, existe e pode assumir o tamanho de um estado ou de um império e que sob o nome de uma pessoa apenas, o ditador, muitos outros vivem vidas inteiras a esmagar outras com o seu despotismos e vontade de poder.
Dizem, que o poder é uma emoção tão maior como outras. Desconheço. Nunca o senti. Mas já vi fazê-lo, e todos os dias vejo disso, desde crianças a adultos. Será que o fiz também? Não sei porque o fazemos, nem sei se é uma doença ou um defeito, ou se fruto de alguma raiva escondida/esquecida. Suspeito que levada aos extremos resulta numa DITADURA ou numa fábrica de extermínio. Houve, há e haverá.