amigo


Se os pudéssemos quantificar diria que são pérolas. Se os pudéssemos abandonar, a vida que habitamos perdia metade da luz. Se os voltamos a ver, enchemos de alegria, inspiramos maresia de verão, terra molhada de outono, ou fim de tarde solarengo. Se os deixamos num cais qualquer desejamos-lhe sorte, muita mesmo, toda, que esta vida, para além de coragem, precisa disso. Se nos pedem ajuda, socorremos com a alma sem hesitar. São poucos e ainda bem, que não teríamos energia para tanta alegria.

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