Com cada um que partilhamos caminho, há sempre duas coisas que asssustam: a singeleza de alguém que quando começa as suas histórias nos deixa espantado com aquilo que cabe num vida; a outra, encalha sempre no facto de supormos que tudo o que fizemos, ou fazemos, está certo. De facto, há muitas maneiras de viver, e muitas decisões a tomar: cada um escolhe a sua: censurável é se essa decisão humilha outra vida.