apetece não deitar sem escrever sem mergulhar numa busca sem nome nem fim à procura de uma consciência que reconhecida nos deixe o nome num dicionário. Ou apetece encerrar paredes mergulhar no silêncio e escutar os sons com que se escrevem as palavras uma atrás de outra súbitas no ecrã como se não fosse eu a escrever mas elas próprias a contarem-me a história que se segue. Qual alquimista cozinhamos as letras para que nos dêem sucesso. Será? Ou apetece só, mergulhar no silêncio de quem pensa e se reescreve, como se fosse preciso reescrever-nos todos os dias.