Se visses não acreditarias, um cego que vê, outro surdo que ouve. Todos, mas mesmo todos, iguais, assim como disse: uns cegos que vêem outros surdos que ouvem. Todos sem excepção, somos assim, uma mistura mas ao mesmo tempo um modo de ver único, nosso, só nosso. A alegria da diversidade. O modo de ser parece uma escala e não categorias, não existem pretos e brancos, maus e bons, homossexuais e heterossexuais, generosos e arrogantes, cínicos e genuínos. Somos mais isto ou mais aquilo, mas não inteiramente uma coisa só.