Fomos a norte. Parar para escutar uma biblioteca. Vimos, ouvimos, sentimos. Um lugar sereno, adormecido ao lado do rio. Uma porta com acesso ao saber, uma janela de tempo, sem restrições, onde se sente humano. Uma simpatia. Uma delícia do mar… como uns caracóis na esplanada do Sr. Zé, junto à pousada, perto da estação de comboio. Um homem do Norte, que andou pelo sul mas que não conseguiu deixar de regressar a casa.
- Biblioteca de Viana do Castelo