As palavras queimam e fogem. Desaparecem. Nenhuma parece caber no puzzle. O escritor bem quereria fugir a sete pés. Não pode e não se lembra de uma, que se encaixe, mesmo que retorcida esbaforida louca. Neste vai-vem cai-lhe uma vinda de não sei de onde, num momento qualquer, sem lógica nenhuma. Uff… Como raio vieste tu aqui parar!? Ainda bem. Ainda bem. Lá se pode terminar o parágrafo, a frase, essa simpática que se deitou meliflua como seda. Ah, se isso não acontece, morremos. […]
escrever — Franz E.
por essa ordem
paz pão habitação saúde educação
o lado negro do mérito
Há coisas que sentimos mas que não conseguimos explicar ou esclarecer, nas nossas mentes, como este homem faz para nós, como ele fala por nós e explica os populismos de hoje e de ontem. Obrigado Michael Sandel. Obrigado.
There are things that wThere are things that we feel but that we cannot explain or clarify, in our minds, as this man does for us, as he speaks for us and explains the populisms of today and yesterday. Thank you Michael Sandel. Thanks.e feel but that we cannot explain or clarify in our minds like this man does for us. Thank you Michael Sandel. Thanks
https://www.publico.pt/2020/09/11/opiniao/noticia/tirania-merito-1931082
música não morre mas mesmo assim deixa uma saudade
Há músicas que não nos deixam. E se as ouvimos, vão surgindo laivos de tristeza porque sabemos que morrerão em poucos minutos. Sabemos que as podemos ouvir outra vez, sobretudo com a tecnologia contemporânea. Queríamos continuar a ouvir. Que não parasse.
não
nessa queda eminente, não te largarei, ainda que morras na minha mão
Franz E.
The sad story of us all
Única saída, ganhar a guerra
4 mar 2023
Dois grandes autores sobre a Ucrânia: Anne Applebaum e Bernard Henry Levy; Paulo Rangel nas estradas marcadas pela tortura e guerra.
https://www.tsf.pt/programa/o-estado-do-sitio.html
O Estado do Sítio
Num mundo em turbulência, as explicações para o estado do sítio, um olhar global e especializado para as histórias e protagonistas que marcam o nosso tempo. Um programa de Ricardo Alexandre e José Cutileiro.
Aos sábados, depois das 12h00, com repetição na madrugada de domingo, depois da 01h00.